çenhôr menistero dos açuntos trãjénicos.
xelênssia.
ôvi dezer k vóça xelênssia vái ôferssêr 1 counpenssassão munetária a 1 çenhôr k viu a çua pelantassão de mílho trãjénico desvastáda por 1 gerúpo praí de çincoenta e tál éclugistas. óra çe íço é verdáde êu gustáva de infurmár vóça xelênssia que nós cá ein cáza taméin fômos vítimas dum atáke duma çincoentêna dalentejânos k érão tôudos prímos e tíos e suberínhos da minha família e k viérão ein vesíta lá da térra mas o sérto é k ficárão o findeçemana tôdo e até parçía k nunca máis çe íão inbóra e taméin deichárão as côizas cá ein cáza ein muinto máu xtádo inkluzivé fizérão vários açáltos ao ferígoríferico onde taméin tínhamos muintos pordútos trãnjénicos. e çe os alentejânos nunca máis dezaparssião ein conterapartida os nóços pordútos trãjénicos dezaparssêrão conpeletamente. por iço êu vínha çabêr çe taméin têmos dirêito a uma indemizassão. é k nós ás vêzes tameín vâmos ó alentéjo mas nunca fazêmos tantos esterágos até pq çômos çó êu o mêu pái k bébe muintas servêjas mas as servêjas não contão pq não têien trãjénicos e a minha mãi e a minha irmãzinha. purtãto não é justo. não çêi kuanto é k o çenhôr menistero vái pagár ó dôno da pelantassão mas a mín bastávame k xegáçe praeu cômperár 1 plaiçeteixon 3. êi mén iço é k éra uma bôa.
çein maís
ó çêu çervisso dêsde k o çervisso não sêija pezádo
d.j. cára danjo
