28 dezembro 2010

As minhas roupas encolheram!!!!


Agora eu estava a ficar deveras preocupada...n é q a cada dia q passa tenho mais dificuldades em abotoar o meu fato de super heroína?!!As riscas, apesar de horizontais, davam m 1 ar arredondado mas neste momento estou quadrada!!!!!!!!!!!!!help!!Deve haver qq coisa nos detergentes ou n água q tem este efeito...

22 dezembro 2010

ME AJUDE!

Oi,Dra Ruth!
Lhe peço ajuda, urgente. Me estou apaixonando por um cara do meu serviço, e ele não está nem aí. Ainda, no almoço de Natal da Empresa, me postei, bem em frente a ele, na sua mesa,com aquele meu ar enigmático, tipo esfinge que tem um segredo por desvendar, com o meu perfil a condizer, e nada! Quer dizer, o cara distribuía sorrisos e conversa, à esquerda e à direita, e claro também para mim...Sim, porque o cara é muito educado, mas parece muito indeciso perante tanta solicitação.
Que devo fazer para chamar sua atenção, sem parecer desesperada?
Sei que deve estar muito ocupada nesta época de tanto amor, mas arranje um tempinho para me dar uma dica.
Estou esperando sentada
Anónima

17 dezembro 2010

UMA PÁGINA DO MEU DIÁRIO

Querido Diário que eu tanto estimo.
Venho em busca da tua compreensão porque no sítio onde eu trabalho ninguém me compreende.
Sabes que há muitos anos venho adicionando folhas a este volume que tu és, e estás quase tão antigo como eu. Quando a vida me corre pior, é a tu que recorro, lamentando-me numas pequenitas folhas de papel que encontro aqui e ali. Rabisco uns desenhos e umas letras e quando os papelinhos são de monta, colo-os nas tuas folhas. Nunca consegui deixar a caneta e por muito que me digam que a tecnologia facilita a vida, tenho resistido implacavelmente.
Este ano comecei mal. Comecei logo por me enervar quando fiquei de luto; diziam-me que eu tinha que justificar as faltas que dei. É claro que eu não conseguia ir trabalhar porque apanhei uma corrente de ar no funeral que me deitou para uma cama durante muitos dias. Estive à beira da pneumonia e às tantas eu já nem sabia se estava a faltar porque estava de nojo (palavra feia, não achas?) ou se estava apenas constipado. Lá me aceitaram as minhas desculpas e mandaram-me dar aulas a uns catraios que têm a mania de pôr a mão no ar para falar. Isso irrita-me. Não gosto, faz-me pensar que estou numa aula de educação física, o que odeio.
Outra coisa contra a qual me revolto é com a mania de escreverem tudo nos computadores. Já reparaste que se eu aderir a essa moda vou deixar de falar contigo? Por isso, tenho feito finca-pé mas hoje tive azar - não estava lá a minha colega que me tem dado umas dicas que eu anoto nuns papelinhos que acabo por perder... Abriram-me um computador e eu lá escrevi as notas mas fiquei tão cansado que deixei para pôr as que me faltam noutro dia, lá para depois do natal, ou assim.
A grande descoberta que fiz nesta escola foi o meu amigo Migalhões com quem dou grandes passeios pelos pátios. Gosto de ver os canteiros pejados de flores e os miúdos a correr à nossa volta. Sempre é melhor que andem a brincar do que metê-los a todos numa sala de aula a fazer uns desenhos quaisquer.
Até já, querido diário

16 dezembro 2010

O RAMBO

O Rambo, como todos sabem, deixou de fazer filmes há bué de tempo. Um dia, foi ao seu banco e descobriu que não tinha dinheiro, apenas uns papéis que diziam ter direito a lucros avultados de investimentos de alto risco, que deram para o torto. Fora tramado pelos seus amigos!... Sim, que aos inimigos ele tinha-lhes feito a folha.
Desorientado, quando um desconhecido seu compatriota,lhe disse que em Porugal qualquer estrangeiro conseguia viver com um punhado de dólares, achou que seria uma boa ideia vir para este país cheio de sol e de pessoas simpáticas.
Chegado a Portugal, dotado de um perfil altamente atlético (cortou o cabelo),foi trabalhar para o Holmes Place, como personal trainer.
Tudo parecia correr bem até ao final do mês. Aí, descobriu que só lhe pagavam consoante o número de sócios pagantes e não utilizadores dos serviços. Contas complicadas de fazer: 1º porque nunca foi bom em Matemática; 2º porque nunca lhe diziam quantos eram os tais sócios que lhe pagariam o seu salário, e quanto era descontado a si próprio pelo uso das instalações e equipamentos. Quer dizer, pagavam-lhe, quando lhe pagavam, o que muito bem queriam e lhes apetecia (Tinha um contrato individual de trabalho, cheio de letras pequeninas, onde tudo isso era explicado em dialecto advoguês).
Um colega de trabalho disse-lhe, confidencialmente, que fizesse como ele e arranjasse um 2ºemprego: "Por exemplo, eu estou a trabalhar numa Escola, como guarda-nocturno"
Grande ideia, como é que ele ainda não tinha pensado nisso?!
Muito perto do Holmes Place onde trabalhava, há uma Escola. Dirigiu-se lá e, com toda a facilidade, conseguiu também um lugar de guarda-nocturno. Trabalho fácil: não havia aulas à noite, havia uns sofás muito geitosos para descansar, internet grátis, televisão, uma colecção de dvd's...
O que aparentava ser "canja", veio a revelar-se uma fonte de pesadelos. Rambo começou a perceber que tinha medo do escuro. Aquela escola não tinha iluminação exterior. Em cada sombra, penumbra, escuridão começou a ver assaltantes, entes indescritíveis (até porque não os conseguia ver), ameaçadores... Enchia-se de suores frios, tremia, escondia-se na guarita da entrada e fechava a porta à chave. Só sossegava ao amanhecer, quando finalmente, conseguia sair e fumar um cigarro.
Aquilo não podia continuar! Não tinha passado sequer uma semana, dirigiu-se ao Director da Escola, implorando que lhe atribuísse um trabalho mais diurno, até porque havia outro guarda nocturno que adorava dormir na marquesa do posto médico.
Olhando para aquele latagão, o Director condoeu-se e achou que um papel que o Rambo podia desempenhar bem era o de segurança. "Pois que assim seja: passa a controlar as entradas e saídas da Escola"
Rambo respirou de alívio, e afiançou que esse serviço ele cumpriria como ninguém.
Ó ilusão! Bastou fazer o 1º intervalo das 10h para perceber que nunca poderia combater contra tantos. Eles saíam aos magotes. Os miúdos do básico olhavam-no de alto a baixo, e nas suas barbas, clamavam para o colega que estava de fora."Eh pá, passa aí o cartão para abrir a porta!"
Então, só lhe restava fazer uma coisa em que era bom: camuflar-se. Desde essa altura,o Rambo, quer esteja ou não, nunca se dá pela sua presença.

15 dezembro 2010

IGNORANTIA

Ignorantia era uma moçoila, rosada, luzidia, bem dispoata, cheiínha (vá lá, gordinha!). Trabalhava numa Escola, e tinha uma existência normal: namorou, casou nova, teve dois filhos...
Porém, a partir de certa altura, os quilos que "ganhou" com as gravidezes, começaram a incomodá-la, ou melhor, começaram a incomodá-la por causa do seu peso; as amigas diziam:" Ignorantia, és tão nova, devias fazer alguma coisa quanto aos teus quilos a mais!..."
Fez aquilo que é costume: dieta da abolição dos hidratos de carbono, dieta da sopa, dieta vagetariana, dieta líquida, etc, etc... Os resultados não eram animadores, nem muito menos visíveis. O marido, atento às preocupações da sua cara metade e, uma vez que era enfermeiro no Hospital, conseguiu que o médico declarasse que se tratava de uma obesidade mórbida, e que era um caso prioritário para a introdução de banda gástrica.
A intervenção cirúrgica foi feita e, eis se não quando, Ignorantia se viu dotada de um corpo que nunca tinha tido. Todos lhe diziam:"Estás impecável! Ninguém te dá mais do que 20 e tal anos!..."
Passou a viver como tal: despachou o marido, demasiado sério e preocupado, e passou a acompanhar com malta de 20 e tal anos. Passou a fazer aquilo que não tivera oportunidade de fazer. Passou a sair à noite, divertir-se. Viver o dia de hoje, e amanhã logo se vê!...
No trabalho começaram a chateá-la, porque faltava sem avisar, porque arranjava desculpas para sair mais cedo, porque raramente chegava a horas...
Ela e os seus recentes amigos diziam: "Velhadas!! Larga esse emprego que não interessa para nada! E se aceitasses aquele emprego fora do país, bem pago?! Em três meses ganhavas aquilo que aqui levas um ano a conseguir!
Embandeirou em arco, e foi atrás de sonho, confiante da sua figura e presença.
Porém, quando parecia correr tudo tão bem, os planos de emprego no estrangeiro falham,e vê-se confrontada com um tipo de vida que não pode sustentar.
Volta ao seu velho emprego na Escola.
O que tinha sido euforia, recuperação de juventude e liberdade, tinha-se convertido num pesadelo.A depressão instalou-se: já não era o que tinha sido no passado, nem se sentia confortável com o que se tinha tornado. A sua vida encontrava-se num beco sem saída, e sem capacidade para reagir à situação...
Ignorantia tinha constactado, da pior maneira. que NÃO SE DEVE ALTERAR O PACOTE PORQUE SE DANIFICA, INEVITAVELMENTE, O CONTEÚDO.

14 dezembro 2010

QUEIMEM OS CARCEREIROS DOS PÁSSAROS

As emoções são eternas e são constantes. Reagimos e sentimos. Ficamos tristes. Gritamos de alegria e de sofrimento. A emoção surge por uma imagem ou pela palavra alheia. Sentimos a emoção da solidão. Muitas vezes na multidão estamos sós e a emoção sentida é a revolta do próprio sentimento. Procuramos alguém e quando conseguimos encontramos a emoção do egoísmo. Ficamos tristes e fugimos. Procuramos o refugio. Damos pernas ao pensamento. Queremos o que a vida nos nega. Mas continuamos a busca. Queremos voar. É o eterno sonho. Mas quando vejo tanto espaço para voar sinto a revolta. Sinto uma triste emoção. Então quero e vou gritar bem alto, SOLTEM OS PÁSSAROS QUEIMEM AS GAIOLAS e aos que o não queiram fazer façam deles prisioneiros de consciência porque assim desaparecem as emoções o que quer dizer perdem o direito a viver. Que se queimem os carcereiros dos pássaros. Construa-se o direito à anarquia da emoção.

11 dezembro 2010

PENSAMENTO

Começo a perceber porque é que obrigam os professores a preencher tanto papel: é para incrementar o aLer+.

09 dezembro 2010

Uiquiliques ponto come

TOP SECRETaria

Esta é a lista das receitas mais transaccionadas entre os seus membros, com direito prova:
1. Pataniscas de bacalhau com arroz de grelos.
2. Salada de milho com queijo fresco.
3. Sandes de couratos.

Soubemos que, no momento, está feroz a procura de receitas de menus sem cheiro; é portanto possível que os couratos sejam relegados para fora da lista, substituídos por torresmos light.

08 dezembro 2010

LIÇÃO CINCO

As senhoras que têm jeito para o desenho têm agora um novo desafio.

a) Descobrir todos os erros na próxima imagem.
b) Enviar os resultados para a menina Lara Croft corrigir.



07 dezembro 2010

LIÇÃO DOIS

Conheço umas senhoras que são óptimas a fazer desenhos e assim, mas precisam que se lhes explique a diferença entre:

1) Um Águia (Espaço 1999)



2) A Nave Enterprise (Startrek - O Caminho das Estrelas)



Lara Croft over and out.

06 dezembro 2010

DRA. RUTH: MANUAL DE INSTRUÇÕES DA PAIXÃO

Um grupo de rock luso, os Mão Morta, tem uma música em que garante que é mais fácil perceber como funciona um avião, do que perceber como funciona a paixão. Tudo isto se torna menos estranho quando sabemos que o líder da banda era engenheiro aeronáutico (daí ser tão fácil para ele saber como voa um avião), teve um avc (daí o nome do grupo: «mão morta») em consequência do qual ficou com perturbações emocionais. (Não quero ser mais tétrica do que o estritamente necessário para informar os meus leitores...)

No polivalente facebook, uma condessa russa, inspirada por essa bizarra música, propõe-me que escreva aqui, em «fascículos», um guia da paixão para uso de: a) engenheiros aeronáuticos que tenham sofrido avc e ficado um pouco taralhoucos em matéria de «paixão»; b) pessoas que nunca se apaixonaram; c)pessoas que estão sempre apaixonadas; d) funcionárias da secretaria; f) professores de matemática; g) gente que usa chapéus com uvas; h) assasinos profissionais; i) assassinos amadores; j) líderes de grupos de rock; k) leitores do blogue; l) Fernando Pessoa; m) seres humanos em geral; n) seres humanos em particular; o) restantes casos, não previstos aqui...

A primeira lição relativamente a matéria de paixão, aquela que qualquer principiante deve ter presente, é:

1. NUNCA SE APAIXONE. [ISTO É A SÉRIO].

Mas, caso se apaixone, saiba que a paixão é sol de pouca dura. Não demora. Está provado cientificamente que é uma bomba de pavio curto. Vem e vai-se tão rapidamente que algumas pessoas nem chegam a aperceber-se de que estão ou estiveram apaixonadas. Outras, deconfiam. Mas no instante em que começam a perguntar-se: «Estarei ap...?», já passou. Há que tirar partido desta pouca durabilidade. O que nos dá a segunda regra (caso a primeira falhe):

2. PROCURE QUE A SUA PAIXÃO NÃO SE PROLONGUE MAIS DO QUE UM QUARTO DE HORA.

Quinze minutos é o máximo. Um «fogo» já é mau. Um «fogo» que «arde», ainda por cima, «sem se ver», é péssimo - como atacá-lo? como chamar bombeiros? como apagá-lo?! Um quarto de hora de loucura está bem. Mais do que isso é um desastre - cinzas e consumição.

No próximo número continuamos.

De todos os meus entusiastas me despeço com um beijo.

Vossa,

DRA. RUTH

04 dezembro 2010

LIÇÃO UM



UMA MENSAGEM AO SENHOR PRESIDENTE

Senhor presidente:

Apelo à sua memória e aos idos anos oitenta agora tão na berra. A um programa de televisão em que se tentava bater o recorde de meter um elevado número de pessoas dentro dum Mini. Está recordado? Não me lembro de quantos lá meteram então mas o actual recorde foi conseguido há poucos anos com 21 pessoas que se meteram dentro dum Mini-Cooper aí permanecendo durante 20 minutos. Os actuais detentores do título são estudantes; serão anões? Serão muito magros? Não sabemos e não interessa. Aliás, nada disto interessa e vejamos ao que venho:
Alguns professores pensam que o senhor presidente quis bater um recorde, para o que tem andado a treinar anos a fio: conseguir meter um elevado número de professores às mesmas horas e aos mesmos dias durante um ano lectivo. Juntinhos até ao entardecer, até não haver mais ninguém de outros grupos na escola. Tem sido todos os anos assim, por isso pensamos que continua a tentar...
Pelos vistos, ainda não foi este ano que conseguiu entrar para o Guiness: há sempre alguém de outro grupo a furar o esquema; reconheço que é difícil agarrar um fantasma, ainda por cima se é o da ópera, que já sabe a música toda. Mas como tentativa, foi bom. Para o ano, espero que consiga bater o recorde. Os professores estão disponíveis para isso e já escolheram o veículo: "seicento".

03 dezembro 2010

Esta é pa ti, Zorbas!

Tertúlia


Eu até nem costumo ser mto desentendida!!! embora não perceba o q s escreve em linhas tortas, mas desta x n pude deixar d reparar n tertúlia(palavra nova q aprendi hoje) q decorria n canto d bufete...afinal o sr jarbas? zarbas? barbas? (poça pá este teclado c poucas letras é mta complicado...) tinha razão!!!tenho pena é q abelhas gooordas n tenham o perfil adequado para participarem nas ditas cujas:((
ó elástica! eu bem t disse q as riscas horizontais n m favorecem...

01 dezembro 2010

Pecadilhos!


A minha colmeia hoje esteve numa azáfama e agora a abelha mestra vai estar noutra ...pq é preciso comer tudinho!!!eheheh
PS: E isto pq 2 convites foram recusados...

QUEM É ANJINHO, QUEM É?

Nervosinha estava nervosa. Tinha chegado o anjinho de natal para os meninos decorarem. Haveria melhor local para fazer decorações do que uma aula de educação Visual com 28 alunos em constante agitação? Não, não havia. Correu atrás da professora apresentando a ideia, cheia daquele frenesim que todos lhe reconhecem para que mobilizasse os alunos, que os convencesse a desenvolver um trabalho giro, criativo e assim, pronto, que ela é que sabia.
A professora apresentou a proposta aos alunos. Conseguiu alguns compromissos em trabalhos para casa esboços, ideias originais. Os alunos contentaram-se: seria um concurso e gostavam de desafios.
Passaram dois dias e Nervosinha estava nervosa. Faltava-lhe o ar: tinha que dar o dito por não dito, que outro professor já tinha levado o anjinho, outra turma iria desenvolver o projecto.
- Dizes tu aos alunos que o projecto não vai ser deles?

A Megera

Não existe acordo entre os especialistas quanto à sua classificação, mas a Megera existe. À falta de melhor definição trata-se de um organismo que habita (poisa, melhor dizendo) num dos pavilhões da Escola. Trata-se de uma criatura singular. Para a descrever será necessário recorrer a analogias. Muita gente pensa que não existe, porque raramente se deixa ver. Mesmo quando poisa no seu habitat, que lhe permite recolher o sustento para si e sua prole, permanece colada ao mobiliário (tipo cadeira) num mimetismo perfeito, que atorna difícil de detectar. Tem a peculariedade de, ao contrário de todos os outros seres vivos, distribuir desperdícios e sujidade pelo seu local de poiso, quando está ausente.
Por vezes, obedecendo a um mecanismo enexplicável, surge com toda a sua imponência, justificando o seu nome de Megera. Nessas ocasiões, a sua boca abre-se, e solta todo o tipo de ruídos ameaçadores, provocadores e assaz atemorizantes. Tudo voa à sua volta, na eminência de um cataclismo...
Também é detectada, por vezes, junto à entrada da Escola lançando fumo pelas ventas, cabelo desgrenhado, mão na anca, pé no chinelo, que insiste em bater num ritmo que denuncia o seu próximo ataque.
Mas, ataca quem? O quê? Com que objectivo? Enigma indecifrável para os especialistas, que apenas concordam no facto de este ser o seu modo de manifestar a sua existência.

Hum...solução à vista!!!

BOLSA DE VALORES EM ALTA

Assistimos a uma enorme procura de alguns valores mobiliários no território escolar. A maior valorização deu-se para os lados da biblioteca, sobre um artigo que não tinha valor algum até ter sido limpo de pó e retocado com tinta pela Ju-Cor-de-Caça. A negociação deste bem tinha sido difícil - alelex tinha ideias para ela, resistia e eu própria intervim com algum poder negociador. Ju conseguiu arrematá-la a custo zero.
Trata-se da conhecida "Árvore do Pochato", que ele construira com tanto esmero para um natal passado. Entretanto, tal árvore foi votada ao esquecimento e ao pó, para o depósito de monos.
Ju trouxe-a de novo a ver o dia e é então que aparecem as especuladoras, aquelas que dão cabo das cabeças das pessoas, querendo tomar a árvore como sua, para o seu projecto. O cenário não é novo, muito pelo contrário: é porem uma coisinha de cara lavada e verão quem aparece a reclamá-la.