Voltámos sem pretensões. Com mais criações. E opiniões. O verdadeiro blogue sem borbulhas.
25 março 2011
ólhamêste!
Ele há gente q n s toca! Imaginem q apanhei este shôr numa de cusquice totaaaal...vejam o interesse em espreitar, quiçás 1 moçoila ou umas jóias da coroa, anéis e assim :))
23 março 2011
REFORMEM-ME, JÁ!
Se vocês soubessem o que eu, Costa-Rica, Costa de Prata, o homem das costas largas, tenho passado, não me maçavam tanto.
Os cabelos brancos que tenho ganhei-os todos nesta escola. No ano passado não tinha nem um, até parecia o Burt Reynolds, um verdadeiro galã do cinema. Nesta escola ninguém me leva a sério. Se chego atrasado, já tenho alguém a morder-me os calcanhares. Quando falto é apenas por um motivo maior. Ou porque estou doente ou porque a minha sogra passa a vida a morrer. Mesmo assim, ainda queriam que eu cá viesse entregar a justificação. Ora, uma pessoa dente não tem que justificar nada; perder uma sogra põe um homem doente mas não provoca cabelos brancos, por isso é que digo que é a escola que mos faz.
Pedem-me planeamentos, planificações, aqueles documentos em que se escrevem as previsões. Eu, quando quero previsões consulto a Maia. Sei lá se quando chegar dia de dar certa matéria me apetece! Sei lá se nesse dia estarei cá. Ora, mudem de disco.
Há dias perdi o meu telemóvel. Foi o dia mais triste da minha vida. Pois na escola atazanaram-me o juízo por causa disso. Ninguém mostrou respeito pelos 170 euros que me custou nem pelas 2500 fotografias que lá tenho. A minha mulher coitadita, o que sofreu por me ver aflito. Quando, desesperado, voltei à escola e a senhora dona Irrita me acenou com ele, até lhe espetei dois grandes beijos, eu que não sou nada dado a manifestações públicas de qualquer tipo de afecto. Tenho uma excepção - o meu amigo Arsénico. Grande compincha. Dou-lhe largos abraços.
Querem-me impingir algumas funções e fazer com que eu apresente uns documentos que me aborrecem. Um dia destes vou reformar-me e depois quero ver quem me chateia. A minha chefe fez horas extraordinárias porque compreendeu o deu dilema e explicou-me tudinho. Os outros, entre os quais três moças de pés repousados em cima das cadeiras (coisa estranha, esta que não me explicaram, será um ritual?) faziam esgares de enfado como quem estivesse a ouvir aquilo pela terceira vez. A dita chefe não conseguiu dizer-me em que diário da república está escrito o que me pedem para fazer, qual é a lei que diz que eu tenho que ser júri de um exame e entregar uma matriz dentro dum certo prazo. Alguém me pode dizer? É que se está na lei, eu faço, senão, deixem-me em paz.
Os cabelos brancos que tenho ganhei-os todos nesta escola. No ano passado não tinha nem um, até parecia o Burt Reynolds, um verdadeiro galã do cinema. Nesta escola ninguém me leva a sério. Se chego atrasado, já tenho alguém a morder-me os calcanhares. Quando falto é apenas por um motivo maior. Ou porque estou doente ou porque a minha sogra passa a vida a morrer. Mesmo assim, ainda queriam que eu cá viesse entregar a justificação. Ora, uma pessoa dente não tem que justificar nada; perder uma sogra põe um homem doente mas não provoca cabelos brancos, por isso é que digo que é a escola que mos faz.
Pedem-me planeamentos, planificações, aqueles documentos em que se escrevem as previsões. Eu, quando quero previsões consulto a Maia. Sei lá se quando chegar dia de dar certa matéria me apetece! Sei lá se nesse dia estarei cá. Ora, mudem de disco.
Há dias perdi o meu telemóvel. Foi o dia mais triste da minha vida. Pois na escola atazanaram-me o juízo por causa disso. Ninguém mostrou respeito pelos 170 euros que me custou nem pelas 2500 fotografias que lá tenho. A minha mulher coitadita, o que sofreu por me ver aflito. Quando, desesperado, voltei à escola e a senhora dona Irrita me acenou com ele, até lhe espetei dois grandes beijos, eu que não sou nada dado a manifestações públicas de qualquer tipo de afecto. Tenho uma excepção - o meu amigo Arsénico. Grande compincha. Dou-lhe largos abraços.
Querem-me impingir algumas funções e fazer com que eu apresente uns documentos que me aborrecem. Um dia destes vou reformar-me e depois quero ver quem me chateia. A minha chefe fez horas extraordinárias porque compreendeu o deu dilema e explicou-me tudinho. Os outros, entre os quais três moças de pés repousados em cima das cadeiras (coisa estranha, esta que não me explicaram, será um ritual?) faziam esgares de enfado como quem estivesse a ouvir aquilo pela terceira vez. A dita chefe não conseguiu dizer-me em que diário da república está escrito o que me pedem para fazer, qual é a lei que diz que eu tenho que ser júri de um exame e entregar uma matriz dentro dum certo prazo. Alguém me pode dizer? É que se está na lei, eu faço, senão, deixem-me em paz.
04 março 2011
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