1. Paulo Bento, treinador do Sporting, condena veementemente agressão a Co Adriaans. Especialistas em leitura de expressão facial explicam-nos o que lhe faltou dizer: «É preciso não afugentar o homem, não vá o Porto contratar um terinador a sério...»
2. Tiago Qualquer-coisa, um jovem português da fórmula 1 cujo apelido não apreendi, entrevistado pela SicJornal, afirmou-se muito satisfeito com as mudanças do seu bólide:
- Este rosa-choque é o máximo - esclareceu ele.
Interrogado ainda sobre se, agora que era mais conhecido - onde e por quem é que não foi dito... - principiavam a aparecer-lhe novos patrocínios, respondeu:
- Claro. Estou até à espera do patrocínio da BebéCar
Por fim, acerca dos seus objectivos:
- Tenho de ter objectivos elevados, sem deixar de ser realista.
Tradução: Altas metas, mas consciência de que não são para levar a sério.
3. E já que estamos em matéria de televisão e de entrevistas televisivas (e mais, portanto, de «zappings» do que de «gordas»), nota alta para o actor dos «Morangos com Açúcar» que, apanhado numa passagem de modelos - onde estava, não percebi se «a passar» ou «de passagem» - , comparava assim homens e mulheres:
- Elas são capazes de se concentrar em muitas coisas ao mesmo tempo. Nós só conseguimos concentrar-nos numa coisa ao mesmo tempo...
A nota alta é atribuída por, ao mesmo tempo que a dizia, ter sido a ilustração dessa insuficiência masculina...
4. Num colégio da indiscutívelmente obra Casa do Gaiato - «indiscutivelmente», porque é indiscutivelmente uma obra -, uma senhora assistiu, chocada, a um «instrutor» que batia com violência num «gaiato», instruindo-lhe a cabeça contra uma coluna de pedra.
Posto perante o facto, o director do colégio serenou-nos a todos:
- Isso são rapaziadas. Não nos metemos entre os rapazes...
Fazem manifestamente bem. Em primeiro lugar, porque é compreensível que se não metam nisso quando há, ainda por cima, colunas de pedra perto. Em segundo lugar, é admissível que se chame «rapaz» ao instrutor. Posteriormente, viemos a confirmar que se não tratava de um trintão, como a senhora dissera, mas de um trintinha. E por fim, já sabemos como estas coisas são: se se metessem com o trintinha, ainda se arriscavam a ser acusados de pedofilia.
5. Em face da acusação de «estar a organizar-se uma secreta com o seu conhecimento», ministro indigna-se:
- É uma calúnia. É indigno. Só em Portugal é possível lançarem-se atoardas destas. Não há «secreta» nenhuma. Se já todos sabem, como é que podia ser uma «secreta»?
1 comentário:
Mas donde te vem esta inspiração, Deus meu???
Deve ser do parque de estacionamento da escola...aquilo deve dar fontes de informação inesgotáveis...eh eh eh...
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