29 março 2006

A COLUNA DE D.J. CARA DANJO: NOVOS PROJECTOS DE UM GÉNIO

já perssebêrão k o mêu porjéto não pôude ir ávante. o cão nunka mais aparesseu. çenif çenif. purtanto fui ter com a purfeçôra de siênssias e esplikeilhe kual éra a minha ideia e porkié k não pudia realizála. a minha prófe de siênssias dezatôu a rirçe. fikei muito dsconfiádo e pregunteilhe (tá a guzar cômigo stôra) e éla diçeme (nada disso cara danjo nunca ôvistes dezer que á peçôas que xórão de felissidáde. atão çe á peçôas k xórão de felissidáde êu póço rirme de tristeza não póço. tou muinto triste pq o têu porjéto não póde çer realizádo). e dezendo isto cumessôu a rir tanto que até se atirôu ó xão tão triste éla táva e cumessôu a bater con os punhos no xão. éra mêsmo teristêza iço éra k até as lágerimas lhe saltávão. diçelhe k não çe priocupáçe pq êu çabia muinto bein k éra 1 géniu e avia mais idâias de donde ésta vinha. (óra iço é k me póde fazêr xorár) rspondêu a purfeçôra. éla keria dezer xorár de felissidáde perssebia lógo. pois êu çei k çou 1 géniu até pq a minha istória é parssida com a do nilton o bacano que inventôu a lei k manda as coisas caírein. kuando êu éra puto taméin me caíu uma massã em ssima da cabêssa. adiante. fui atão lógo pençár ein nóvos porjétos. tive imenças idâias k ando a tentár dezenvolvêr e k até vôu uzár pra tôudas as dichipelinas. por izemplo pra filusufia tenho 1 bon têma k é (çerá k as minhas nótas a filusufia izistem mesmo ô çerá k ção 1 iluzão dos çentidos). êste têma intréçame ispessialmente e tentêi esplicálo ó meu cóta mas nunca vi 1 espírito tão pôuco filusófico mén. mostroume tipo a mão aberta e preguntoume (ólha não keres vêr çe a minha mão taméin iziste mêsmo ô não). por iço é k tâmos çempre no çensu cumun óra bólas. ôutro porjéto k inda não çei pra k dichipelina çervirá é tentar descubrir como é k çe cálão as meninas da piza ut kuando vêien lá con o bonézinho preguntár o kié k a gente bébe e respondemoslhe (1 cócacóla) e élas (grânde ô pekêna) e nós (grânde) e élas (láite ô nórmal) e nós (nórmal) e élas (frêsca ô naturál) e nós (frêsca) e élas (con jêlo ô çein jêlo) e nós (con jêlo) e élas (con limão ô çein limão) uffff. bêin. mas prá minha kerida prófe de siênssias já teinho 1 idâia ispelêndida. o k vôu investigár é 1 coisa k çempre m espantôu bué purkié k kuando descálsso as mêias élas fícão tipo çempre coládas ás plantas dos pés. adeus pipâl. teinho de ir trabalhár.

4 comentários:

Lara Croft disse...

Ai, ai... Isto é mesmu isplendidu. De xórar a rire!

Anónimo disse...

és um géniô mén... eça ssena das maias é mm fixolas..! mas fikéi uma béca cônfusa.. as mais n ção pa prótuguÊs? e tu lêz os livrus cus pés pa ficarem lá culádus? que ssena mén.. és mm sebem! um génio. este prótuguês barálha-me toda.. maias e meias.. tudo iguále! mas çe a ssena fôçe com meias até eu fazia! achu q vouo mandar fazer um poster ctg..ídolô! maias cos pés... nem aquêles gajos q estudam lá as cenas físicas de coisas q n s vêiêm e q n intreçam a ninguém.. uau!

Abelha Maia disse...

há 16 anos k esvoaço nesta colmeia e nunca me tinha apercebido da tua genialidade!devias andar escondido entre as saias da filosofia...os teus textos estão cada vez mais refinados!a todos os níveis!

Gil Duarte disse...

Já se percebeu que és um bocado... distraída! Agora a sério, obrigado, hein?