10 maio 2006

* L O S T * . CAPÍTULO NÚMERO ÚLTIMO

Ooooooooooooh!
Ooooooooooooh!!!
Então era isto? Que decepção. Não estavam noutro mundo? Noutra dimensão? Noutra... aaah... coisa qualquer? Era a escola? Ninguém tinha chegado a sair da escola?
Ooooooooooooh!
Mas sim, todas as evidências apontavam para isso. Lá estava o presépio do refeitório - a única obra que não havia maneira de desaparecer. Lá vinha um pai queixar-se de que o seu filho tinha batido num professor, o qual o tinha posto a seguir na rua, e saber se não se poderia actuar com pulso firme contra esse professor que impedira de modo infame o seu filho de assistir à aula. Lá vinha não sei que coordenador de Departamento marcar uma reunião que «não duraria mais do que duas horas, só para pôr umas ideias em ordem»...

Mas, algures, no meio das coisas que regressavam, infelizmente, à normalidade, alguma coisa mudara.
Havia esperança. Que bom poder terminar isto com uma nota positiva.
Esperança de quê? O que mudara exactamente?
Caramba, não queiram saber de mais! Sei lá eu!

1 comentário:

Anónimo disse...

Qd souberes,avisa!Tb gostava de saber...