1. Entendamo-nos... O Sindroma nunca existiu!!!
Como é que "Um conjunto de sintomas resultantes de um mesmo processo mórbido" reclama, sequer, o direito a respirar?
Primeiro inicia-se com umas pretensas e infindáveis investigações de Augusto Guerra onde, baseado em em sinuosas e reptícias análises na sala de profs, constrói um amontoado de ridículas e provocatórias situações; desde pochetes a berlindes, passando por cromos e benfiquistas, os seus alvos cedo se definiram...
Vem, depois, qual vítima... coitadinho... tentar amolelecer os nossos corações, já entretanto atestados de um sentimento de revolta de mil octanas, com uns pretensos interrogatórios pidescos e torturantes em que o nosso fantasmagórico ser é, uma vez mais, objecto de vis calúnias;
2. Insatisfeito, este ser imaginário e rastejante, queixa-se e reclama (que lamechas...) que não há troco às suas insidiosas investidas, que qualquer dia desiste e, pasme-se, pede vagas de fundo...Ele não existe; é uma abstracção dos nossos espíritos; é uma projecção tridimensional ( com o foco no infinito), que se passeia, cosido com as sombras e as paredes, observando na sala dos profs....
3. E as Lauras Croft, as Ostras os Einsteins e outro(a)s que fazem???...
4. Mais recentemente avança de espada verde em riste contra o fantasma que, ao que parece, tem feito do "resultante de um mesmo processo mórbido" o seu alvo predilecto...Julgava-se ele imune ao felino e Mantôrrico (de MANTORRAS, claro!!) contra-ataque e à flecha certeita que atinge sem contemplações...Já é nítido o gotejar de algum veneno contra a nossa etérea personagem...Mas não nos importamos! Estamos cá para cumprir uma missão e, voltaremos o gume da verde espada na tua direcção e ela, rubra e afiada, trespassará essa alma iníqua...
5. No fim, não vencerás, NÃO!!! Nem a tua gargalhada estrepitosa te salvará...Chegará o dia em que tu próprio duvidarás da tua existência...pensarás: "...o Guerra existe?? a pochete passeia o Belião ou é o...?? a Ana Páscoa renascerá só no Natal??? e eu...? Quem sou??..olho para um espeho e vejo um vampiro...(que não se vê, é claro!)...tenho sede de infinito...e fome do além... o fantasma tinha razão....sou uma mariposa apesar de mim mesmo....Oh! seres supremos do universo, perdoai-me as minhas ofensas....oh! seres mitológicos que eu em vão evoquei...perdão, senhor, a teus pés eu confesso....NÃO...NÃO ...Eu não existo..não existo....não me assemelho a nada.... só vazio... e uma leve sensação ...de me sentir um.....SEXTILHÃO de NADA.
4 comentários:
Caro consócio fantasmadaopera:
Não tendo muito tempo para me alargar em comentários, relembro apenas:
Amanhã junto ao repuxo por volta das 19h, juntam-se, a uma só GLORIOSA voz, alguns dos mais iluminados professores eslavenses. O Sindroma pode ficar a roer-se de inveja.
Também quero ir!
Espero que o repuxo apareça.
Caro Fantasmadaopera,
Eu espero q esse nulo, o vazio q existe dentro dessa pessoa q, segundo o próprio afirma q é o nada, podia ter pensado nisso mais cedo pois o nada existe!!! Como pode haver o nd se n há algo para poder O confirmar???
Essa teoria de ser o nd n está lá mt bem pq "É" defacto. o q n interessa s é o nd o q interessa é q !!! É !!!
e que fique bem claro isto: até o q n é, tem q ser pois se n o fosse nem sequer podia ser considerado.
...de nada em nada enches-te até transbordar ...de NADA!!!
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