22 julho 2006

A COLUNA DE D.J. CARA DANJO: A MINISTRA, UMA DAMA DE FERRO? VIU-SE!

mén. o mêu kóta ãda bué dziludido côn a dona lurdes dêsde k éla fôi pra çe lamentar lá au tál çítio k çe xama perssizamente paralamento. êu não axei k éla fôuçe açin tão mál. nein diçe muitos disparátes nein náda. até purke kuáze não conçegiu falár e têve o têmpo tôdo a repetir (mas não me dêichão falár mas não me dêichão falár). e tanto k éla çe esforssôu pra perssebêr o kiéke os deputádos tôudos kerião e purkié k távão tão zangádos. víaçe k a çenhôura táva afelita coitadita e não déve perssebêr náda dakêles açuntos. puriço é k táva çempre a preguntár côisas pró ládo pra un tál çenhôur çantos e çilva. ô atão éra pq não ôuvía o k os tipos dizíão. çe calhár é pq ãda a fikár surda. não m ademira. côn os purfeçoures e os çindicátos çempre a fazerle manifestassões á porta e ós gritos tínha mêsmo k fikár çurda. na minha openião çe os purfeçoures kérein xegár a un entendimênto devíão cumessár por le oferssêr un sonotóne. o mêu pái ãda cabesbáicho. dis k éla não é a câma de férro k parssía. dis k a montainha partiu um ráto. e ôutras côisas açin k não fázein muinto çentido.