10 julho 2006

UMA CARTA-CORRENTE

Deve-se pronunciar as seguintes palavras, diante de um espelho e segurando uma velinha (não uma velhinha) com ambas as mãos:

«Meu São senhor Gonçalves, padroeiro da eslav, tu - faz alguma impressão tratar o senhor Gonçalves por «tu», não é?, mas com os santos só assim é que a coisa funciona... - tu que velas para que cada um tenha o seu prato individual no refeitório e não haja misturas nem partilhas, estilo um-come-a-sopa-o-outro-o-resto-e-o-terceiro-fica-com-o- copo-de-água, tu que cuidas de que nunca nos falte ali a maçã de cada dia, saudável fruto que mantém o médico à distância (sobretudo se se tiver boa pontaria), faz com que eu não tenha mais do que uma ou duas vigilâncias na próxima fase - e, já agora, que não me calhem vigilâncias a meias com colegas insuportáveis, que os há...»

Esta oração deverá ser repetida cinco vezes; de seguida, vais à varanda - ou, se fores pobre e não tiveres varanda, a uma janela - e grita para a rua: «Viva o Secretariado da eslav!!!»

Envia esta mensagem a vinte colegas.

Não te atrevas a quebrar esta corrente. Olha que te lixas!!!

1 comentário:

Anónimo disse...

Não tenho varanda, só terraço. Isso deixa-me em que categoria (atendendo a que o nosso Presidente da República só tem marquise) ?