Alguns/umas colegas nossos têm um ar, como dizer?, tão apoucado que, quando os vemos pela primeira vez, pensamos para os nossos botões: «Não deve ser dotado de palavra». Bem. Quando principiam a falar, quase nos apetece clamar: «Milagre, milagre!» Mas depois, continuam falando: e falam, e falam, e falam. Aí, percebemos o nosso erro: o verdadeiro milagre, seria que se calassem.
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