17 dezembro 2006

A COLUNA DE D.J. CARA DANJO: O MEU COTA VAI DEIXAR DE FUMAR nos próximos quatro anos

a minha vélha táva ásservir o café e o mêu cóta cômo de custume puchôu do sigarrito. vai a minha vélha e disle acín (nein pênçes niço atão não çábes k agóra é puribido fumár ein ressintos fexádos). e vai açín o mêu vélho. (mas êu tôu ein minha cáza bólas). e respõdele a vélha. (ái díço não kéro çabêr. ôu isto é un ressinto fexádo ôu não é). o mêu cóta k não gósta de não têr a última palávera meditôu un cóxe e depôis tipo çaíusse con ésta. (xpéra lá tu tás enganáda. atão não ôvistes dezêr k os restórantes tínhão quátero ânus pâ çe adaptárein á nóva lêi. as peçôuas não pódein deichár de fumár ein ressintos fexádos dun momênto pó ôutro. tu pênçávas çe calhár k éra çó o dôno do restórante dezer fáxavôr de apagár o sigárro. mas ólha k não. éstas côizas lévão o çêu têmpo. êle tein de ganhár curájein pa aburdár o fumadôr depôis têin de fazêr un bucádo de convérça não vái lógo dezêr tipo não çe fúma aki e depôis tein de vêr çe o fás pagár a cônta não vá o fumadôr xatiarçe e çaír sein pagár purtanto é perçizo têmpo). e vái a minha mãi. (tôu a vêr. mas quátero ânus não é têmpo demáis). e vái o mêu cóta. (não. o menistero é bué daspérto. açín ivita purbelêmas nos restórantes. pq ein quátero anos os fumadôres têien têmpo pra acabár o çêu sigarrito sein têrein de les dezêr náda. ó atão mórrein d1 purbelêma nos pulmõis. tás a vêr. ólha. êu purizêmpelo côn ésta convérça já acabêi intertânto o mêu sigarrito).

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