27 junho 2007

UMA CARTA DO COMENDADOR ROCHER

Curioso este post anterior, do outro comendador, desse Joe que se julga o centro das atenções!
Eu, auto-proclamado (já que ninguém me reconhece o esforço para engrandecer a eslav), Comendador Rocher, não tenho o hábito de me meter em nada que me mace muito. Desta vez vejo-me obrigado a defender os projectos do Alelex, super activo, claro, como bom marroquino que é. Não o vêem a correr? A deitar a mão a tudo o que funciona mal?
Projectos não lhe faltam, nem a ele nem a mim. E aproveito para dar a mão à palmatória, já que tenho uma costela marroquina. A minha sorte é que a outra costela é alentejana, o que faz de mim um trabalhador incansável. Vejam-se as ideias para projectos que tenho a fervilhar nesta cabeça que não pára. Conseguem ver? Tinha pensado falar-vos delas, mas dá tanto trabalho expô-las, que vou guardá-las só para mim, por muito que isso custe.

6 comentários:

Anónimo disse...

Que silêncio vai neste blog!
Está tudo a corrigir exames e a preencher aquelas grelhas fantásticas que fazem a KAzul parecer um ciber café?!

Anónimo disse...

Olá, está aí alguém?!
Será que as férias já começaram e ninguém me avisou?...

Anónimo disse...

Quê??? Férias??? Quem disse???Onde??? Já podemos ir????

Anónimo disse...

Símbolo dos países tropicais e muito conhecida no mundo todo, a banana, fruto da bananeira, é a fruta mais popular do Brasil. Embora năo seja nativa do continente americano (é originária do Sul da Ásia e da Indonésia), adaptou-se muito bem ao nosso solo e clima e transformou-se num dos principais produtos de exportaçăo do país. A bananeira é uma planta de caule subterrâneo, que se desenvolve em sentido horizontal, e do qual surgem as folhas que crescem para fora da terra, formando o falso tronco. Apenas uma vez na sua vida, cada caule falso dá um ramo de flores, que, aos


poucos vai, se transformando num cacho de bananas, formado por pencas que, ao todo, podem chegar a somar até duzentas bananas. Depois de ter produzido o cacho, outro pé começa a crescer do rizoma subterrâneo e dele nascerá o próximo cacho.

Anónimo disse...

Obrigado, anónimo. Com esta calma dá para consultar a enciclopédia, ver o National Geografic, enfim, cultivarmo-mos!...

Anónimo disse...

Deus porque me sinto assim? Tu sabes de que falo, nem era preciso perguntar, mas rogo-te que me expliques, me mostres a tua luz.

Sei que tens um plano para mim, mas terei de esperar muito? O que devo fazer?

Muitas outras perguntas me assaltam neste momento, mas não tenho respostas para nenhuma. Sei que devo esperar e ver o que tens para me mostrar.

Só não queria sentir isto que é tão estranho, a alegria não é a mesma, o sabor da vida não é o mesmo, sinto vontade de chorar a todo o momento, por tudo o que me rodeia, por todos os que vejo e falo. Que dor é esta?