25 fevereiro 2011

Poesia do Quotidiano Escolar

Chaves na mão, melena desgrenhada,
Batendo o pé na casa, a sub ordena
Que as furtadas carteiras e telemóveis,
O bando dos quatro os ponham ali,(ou seriam cinco?)

Zézinho, moço imberbe e caga-tacos,
Lhe diz coa aflautada voz que o ar arrepia:
- «Perderam carteiras ? É forte pena;
Olhe não fiquem todos arruinados...»

- «Tu respondes assim? Tu zombas disto?
Tu cuidas que, por ter pai embarcado,
Já a sub não tem mãos?» E, dizendo isto,

Arremete-lhe um chapadão.
Eis senão quando (caso nunca visto!)
Saiem-lhe as carteiras de dentro das algibeiras!...

3 comentários:

Anónimo disse...

uau!!!e n é q o zorbas postou 1 soneto à moda d zorbolho?! será q tb toca piano e fala francês????e n é q ao chapadão, só s perdem os q caiem n chão????

Anónimo disse...

eu é mais bolos!
1ª forma já que estamos no campo do chapadão, e para não ferir susceptibilidades, quero antes bolachas, e pimba catrapumba arrear com elas. As que caírem no chão, vão para o forno e por arte temos mais. Nunca mais acaba. É uma festa ecológica.

Abelha Maia disse...

aqui estão 2 exemplos que mostram bem pq é q eu tenho dificuldades em às vezes perceber as coisas...pq n escrevem direitinho mm por linhas tortas???hã? assim todos percebiam...q mania, sempre a falar por código...sinto m excluída, pois sinto!