O problema destas  aulas resulta essencialmente da legislação proposta pelo Secretário de Estado, que não faz a mínima ideia do que é ser professor. Dá ideia que a formação dele é essencialmente religiosa.
 Passo a explicar:
 Se por acaso um padre adoece, a missa pode ser dada por outro prelado.
 O génio deste Secretário de Estado ainda, com a ideia cabotina que o  professorado é um sacerdócio, "pensa"  que sacerdócio quer dizer troca de sacerdote; daí a facilidade com que  ele se propõe resolver as aulas de substituição:
 falta um professor de Matemática, nada de pânico: pega-se na planificação do dito, vai-se à sala de profs, arrebanha-se um que esteja disponível (o professor de português, trabalhos oficinais, inglês, história, quiçá a D. Pilar se as vendas de bolos estiver fraca, etc e, está resolvido o problema).
Com secretários destes, todos os problema se resolviam.
 Ex: Medicina:
 O operador não veio?
 Fácil de resolver...ele que mande a planificação da transplantação coronária que o dentista, que está de folga, faz essa operação.
Como é possivel  que este génio tenha perdido tanto tempo como vereador numa câmara do interior e tenha  levado o país à degradação em que está?
Promovam-no ou internem-no que eu, como estou de folga, opero-o.
 
1 comentário:
Depois da operação, ofereço-me para desligar as máquinas ...
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