21 novembro 2006

A COLUNA DE D.J CARA DANJO: QUANTO MAIS ESTUDO OS PROFESSORES MENOS OS COMPREENDO

correlhes a vida mal ós prófes. e ein kem é k se víngão. nos alunos tá cláro. ândão xátos e tudo les fás confuzão. purizêmpelo o mêu prófe de dezânho k é un gáijo de bigódes fika fulo çó purke êu trágo o materiál numa cáichinha taparuére. mén kuál é o purbelêma. êu não perssêbo isto. depôis no ôutro dia dêule un atáke de tósse na ála e êu xeio de bôua vontáde dícele (ó çetôr não kér um rabussadinho de mentól) e vai êle (çin dá cá dá cá) e êu (não tênho dêicheme lá ir conprár). tão a ver a sêna êu xêio de bôua vontáde e o cóta fikôu danádo cômigo e diçeme k êu táva a guzár con êle e kería éra bazár dali. ôu atão inérvaçe çó purke êu tôu a cantár (ó malhão malhão k vidé a tua) cômo çe os jóveins não devêçen çêr alégres e cantár. mas isto não é náda. no ôutro dia pôsme na rua purke êu tinha fêito un dezânho. PÔSME NA RUA POR ÊU TÁR A FAZÊR TIPO UN DEZÂNHO TIPO NA ÁLA DE DEZÂNHO. ONDE É K ISTO JÁ ÇEVIU. geritoume (já pó ôlho da rua que tás a fazêr dezânhos obexênos e ordinários). e êu. (atenssão çetôr k isto é un dezânho a çério. tá bein k é uma pila e uns tumátes mas fôi fêito côn régua e conpáço e tudo). não dá pa entendêr éstas sênas marádas.

Sem comentários: