«Moby Dick», de Melville, foi encenado com uma versão para surdos-mudos. Isto passa-se em Portugal. Aplaudo a sensibilidade e a ousadia. E apresento uma proposta: que, de forma a que a eslav continue na vanguarda da arte, a teatrada natalícia seja, para o ano, representada, em versão única, para cegos-surdos-e-mudos, ou seja, que não se veja nada nem se diga coisa nenhuma...
Se não gostarem da proposta, então, aceitem pelo menos esta: que a grande timoneira, a encenadora-máxima, represente, empoleirada na cadeira do costume, o papel de surda--muda. Agradecido.
2 comentários:
Uma coisa é certa, caro sindroma: ela já faz o papel de ceguinha, porque não se enxerga.
Se continuas a ser tão mau, a Nossa Senhora Ministra castiga-te: não te deixa reformar, e faz-te cumprir as 35 horas na Escola, nem que seja na sala dos chatos. Vais ver; é pior que prisão perpétua!...
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