Numa manhã de 1945, um rapaz de dez anos é conduzido pelo seu pai a um misterioso lugar no coração da cidade velha: o Cemitério dos Livros Esquecidos. Aí, Daniel Sempere encontra A Sombra do Vento, um livro maldito que mudará o rumo da sua vida e o arrastará por um labirinto de intrigas e segredos enterrados na alma escura da cidade.
A Sombra do Vento é um mistério literário ambientado na Barcelona da primeira metade do século XX, desde os últimos esplendores do modernismo até às trevas do pós-guerra. Misturando técnicas de thriller, de novela histórica e de comédia de costumes, Carlos Ruiz Zafón conta uma trágica história de amor, com ecos através do tempo. Mas A Sombra do Vento é, acima de tudo, um livro sobre o amor pelos livros.
Quando virar a última página deste livro apaixonante vai sentir saudades. Ainda não consegui descobrir nada, nem faço ideia se os direitos estão a ser negociados, mas, por favor, alguém pegue nesta história lindíssima e, com consciência e sensibilidade, faça daqui um bom filme.
6 comentários:
Li o livro (comprado na "feira do livro" da escola, btw) durante o Verão.
É de facto interessante, e uma leitura bastante agradável. Oh, oh, se existisse um "cemitério dos livros", bem que me podiam trancar lá (:.
Em relação à ideia de um filme... só se for para fazer com que mais pessoas leiam o livro. Regra geral (há excepções), adaptações de livros são, pelo menos para quem já leu os livros, decepcionantes.
tb comprei o livro no mm local,tb o li no verão,tb adorava ficar fechada no cemitério dos livros,tb sinto o mm em relação às adaptações cinematográficas...
tb li o livro, mas já eu detestava ficar fechado num cemitério fosse lá do que fosse (e quando me puserem num cemitério definitivo, não me parece, apesar do tempo que me sobrará, que me vá apetecer ler...). Só que... não queria ser desmancha-prazeres... mas acho que se tem sobrestimado um bocado o interesse deste livro... quem mo recomendou, até parecia que tinha atingido um orgasmo com o livro... lê-se, pronto!
cobra!!!
"não me parece, apesar do tempo que me sobrará, que me vá apetecer ler..."
Não blasfemes.
Acho que não me expliquei convenientemente: eu falava de cemitérios, certo? Falava do cemitério definitivo, certo? E escrevia que, uma vez aí posto e deposto, não sei, apesar de todo o tempo que terei, se me apetecerá ler. Quando muito, uma revista de decoração de interiores de caixões. Mas chamam-me cobra e blasfemo? Que bom!!!
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